O vereador Odilon começou seu discurso indignado com as discriminações e perseguições do atual governo municipal onde ele destaca como a marca dessa nova gestão. Ele pessoalmente já foi perseguido onde foi mudado de função varias vezes e além dele outros funcionários passam pela mesma situação como o caso do Sr. Elizeu um competente funcionário que já foi transferido de sua função de auxiliar administrativo para vários laboratórios de informática do município. Outra foi a Sra. Gonçala que passou no concurso para a área da saúde e por perseguição também foi transferida para área da educação e o motivo é simples: essas pessoas não votaram no atual gestor ou nos candidatos apoiados por ele e com isso são penalizados, humilhados sendo transferidos um tremendo absurdo nos dias de hoje. Sobre a audiência publica, ele não estava presente por que estava fazendo uma prova de seu curso de administração na universidade polo Luiz Leal, mas que ouviu a gravação da mesma e constatou que o prefeito foi mal assessorado sobre essa audiência e de certa forma causou certo tumulto diante de suas palavras na mesma tentando assim tirar proveito da situação. Sobre o pedido de votação do parcelamento de débitos da cepisa o prefeito chega hoje nessa casa e pede através de oficio que seja votado em caráter de urgência sem que os vereadores pudessem analisar o pedido e seguir o regimento interno como manda, querendo forçar a votação chantageando os vereadores dizendo que se não fosse votado nesse dia a culpa seria do poder legislativo e de forma deselegante saiu esbravejando da presidência da câmara. Ora a câmara de Inhuma não deve nada para cepisa o poder executivo e quem deve então ele teria que mandar esse pedido de votação com antecedência para ser apreciado pelos vereadores o que não aconteceu e a câmara de Inhuma tem que ser respeitada da mesma forma que são respeitado os tribunais e o ministério público. E agora fica o poder executivo querendo colocar a sociedade Inhumense contra a câmara. O presidente Evaldo Holanda começou falando dos trabalhos da câmara que ultimamente estão tendo muitos resultados e progressos como as ultimas denuncias feitas sobre a administração e algumas já foram tomadas as devidas providencias. Sobre a aprovação das contas do Dr. Alilo ele parabenizava e pedia que os assessores do atual gestor procurassem seguir os mesmos passos dos assessores do Dr. Alilo que estava dando exemplo para os futuros gestores, mas na opinião dele muitos assessores do prefeito atual deixam a desejar e as falhas já estão aparecendo. Sobre o pedido do parcelamento de débito da Eletrobrás o legislativo não tem intensão de prejudicar o executivo e vai votar em tempo hábil o pedido, mas de maneira alguma vai aceitar retaliação do prefeito querendo forçar votações do jeito que ele pensa, temos que seguir o regimento interno. Sobre a audiência publica ele estava presente e achou um desastre a atitude do gestor onde muitos aplaudiram suas falas dizendo que ele saiu bem, mas na verdade ele foi péssimo porque causou tumultuo na audiência em vez de ajudar e as pessoas que saíram de suas casas e outras cidades perderam tempo. No meu entendimento o prefeito é medroso, pois falou que não tinha nada a ver com essa polemica do transito e estamos sabendo que quando foi feito a reunião em Teresina com as autoridades ele assinou um termo de ajuste juntamente com outros prefeitos e pediu para não ser exposto sobre o tema porque esta querendo ser candidato à reeleição e tomando parte disso poderia ficar prejudicado, mas ele assinou o termo. Estamos aqui para desempenhar o papel de fiscalizador da gestão municipal e o que for correto aplaudimos mais se for errado temos o dever de denunciar como esse nepotismo imundo que acontece com a família do prefeito, além das compras de material de construção, combustível e os contratos irregulares que fazem para promover a compra de votos mesmo antes da eleição; tudo isso tem que ser combatido.
