A Câmara de Vereadores de Inhuma iniciou suas atividades de 2011 hoje dia 21 de Fevereiro com a presença de todos os vereadores, sendo presidida pelo Dr. Evaldo Holanda novo presidente eleito para o biênio 2011 a 2012, o prefeito municipal Moacir Gonçalves e secretários; muitos inhumenses foram conferir a primeira sessão de 2011 e na oportunidade o prefeito aproveitou para falar do ano de 2010 e a perspectivas para 2011. Em seu discurso ele disse que fez muito no ano de 2010, mas que tinha ainda muito por fazer; falou de algumas reformas em escolas e órgãos públicos, mas nenhuma nova obra e citou obras que são de competência do estado e governo federal como a Asfaltamento da PI 227 onde quem estar pavimentado é o governo do estado e não o município e falou também da implantação de quebra-molas na BR – 316 onde quem fez foi o DNIT do governo federal, mas obras concretas de posse do município nenhuma só algumas encaminhadas e ainda não concluídas. Logo após as palavras do prefeito falou a vereadora Vilani que agradeceu a presença de todos e que ficava contente com as propostas do executivo, mas que deveriam sair do papel, pois desde 2009 que falam alguns dos temas abordados na mensagem do prefeito e ainda não viu resultado. Segundo ela Vilani ainda esta muito a desejar a nova gestão de Inhuma principalmente nas áreas da segurança, saúde e educação; logo após falou a Vereadora Aparecida que agradeceu a presença de todos os presentes e que como o prefeito tinha falado que o papel da Câmara era de fiscalizar aproveitou para falar de alguns problemas na educação onde inhumenses que passaram no teste seletivo do município estavam sendo impedidos de assumir o cargo porque tinham colocado candidatos fora da seqüência de classificação, ou seja, de acordo com interesses políticos. Aparecida lembrou que isso era abuso de poder e gera improbidade administrativa e se realmente estiver acontecendo o prefeito é quem poderá sofrer as conseqüências. Aparecida falou também de outro problema onde funcionários do município que estão em seus cargos a mais de 06 anos serem transferidos para outras localidades dificultando a vida dos mesmo, pois eles já moram próximos aos locais de trabalho para facilitar o acesso ao mesmo e evitar gastos e com isso agora eles tem que dispor de transporte para deslocamento e estão indignados com essas transferências e alegam perseguição política o que é um absurdo se for verdade isso e para finalizar falou também do programa EJA onde a localidade Baixas tem aluno, professor e escola e agora em 2011 estão querendo acabar com o programa no município.